quinta-feira, 16 de setembro de 2010 | By: Vivian Mont'Alverne

Tato




"...And when I touch you I feel happy inside... I wanna hold your hand..." (The Beatles)









O pôr-do-sol lá e nós cá. Pouco provável distinguir o que brilhava mais... Nossos sorrisos ou o reflexo da luz no mar. Não precisávamos de nada mais... Queríamos apenas dar as mãos e andar à beira- mar, sobre aquela  leve e branquinha areia. Dois corpos, duas almas entrelaçadas e um só coração... Bastava.

No mais sincero abraço, no mais carinhoso sorriso, no mais apaixonado ato de dar as mãos. A tarde seguiu assim. Só existia a primeira pessoa do plural.

Sentia-me tão segura em suas mãos. Sentia-me preciosa.
Preciso do afago de tuas mãos nas minhas. (Sempre)

...O telefone então tocou, Molly correu para atender:
- Alô. Eu. Oi, amor.
- Vá até a janela...
- Nada vejo.
- Olhe mais à frente. Você...
- Você pode descer? Queria pedir uma coisinha.
- Estou indo.
... Molly abriu a porta. Ele, sem mais delongas, falou:
- Me dê a sua mão, vem comigo. Vamos ouvir o som do mar.... Mas segure-a bem forte e prometa não largar.
- Eu prometo.

...Só queriam viver o sonho, sem deixar a felicidade escapar. (Segurando-a bem)  






                                                                                                                 (Os cinco sentidos, continua...)

3 bilhetes:

Daniel Silva disse...

São momentos simples assim que eternizam o amor dentro da gente...

http://apenas-daniel.blogspot.com/

Denise Portes disse...

Gostei daqui e já te sigo. Vai conhecer meu blog www.odeliriodabruxa.blogspot.com
Beijo
Denise

aivilana disse...

Muito interessante o uso dos sentidos para fazer essa bela história. :)

To te seguindo, quero acompanhar suas histórias. :)

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