quarta-feira, 7 de julho de 2010 | By: Vivian Mont'Alverne

Cristal

O belo. O brilho. A elegância. A relevância. Eloquente. Diáfano? Nem tanto. Havia rabiscos. Estava quase trincado. Mas como, não era magistral? Aparentemente, sim. Utopia. O incrível nem sempre é assim tão resplandecente.
O melhor da surpresa é a essência.

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