De tutu, ou vestido azul.
Bailando, nunca pelada.
Quero tecido para tensão
Displicentemente... Despi-la
Carinhosamente cheirá-la
Cuidadosamente levá-la
Para onde ninguém perturbará
Quero tê-la agora e sempre
Fazê-la um voto solene
Erguê-la e mostrá-la ao sol
Às pessoas que queiram bisbilhotar
Ainda não tenho a fórmula,
O caminho secreto
Ou o mapa do tesouro
Mas sei que a acharei
E quando achá-la
Em uma noite, tocando blues
Na penumbra de nossas almas
Suavemente lhe sussurrarei a verdade:
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